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Auditoria Interna contribui com aprimoramento dos processos de gestão

Prevenção, orientação e controle. Estas são principais finalidades da Auditoria Interna, unidade organizacional independente do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT), criada em cumprimento a obrigação legal e regimental da autarquia federal para supervisionar a gestão da própria autarquia federal e dos conselhos regionais que integram o Sistema CFT/CRTs. Aprovada pelo Plenário do CFT e instituída por meio Resolução n.º161/2021 a Auditoria Interna atua com as prerrogativas de orientar e subsidiar gestores e equipes responsáveis pelas áreas de planejamento, orçamento e programação financeira. As atividades são desenvolvidas com base e respeito aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Eficiência de gestão “A Auditoria Interna busca examinar a regularidade e avaliar a eficiência da gestão administrativa e os resultados alcançados, bem como apresentar subsídios para o aperfeiçoamento dos procedimentos administrativos, sempre alinhados aos objetivos e metas fixados pela administração”, ressalta o auditor José Luiz de Almeida Silvano. O profissional graduado em Ciências Contábeis integra a equipe formada pelo economista Ronalde Silva Lins e pelos auxiliares administrativos Angélica Crisóstomo e João Paulo Duarte. Planejamento, execução e monitoramento A atuação da Auditoria Interna se divide em três fases: planejamento, execução e monitoramento. “As atividades da auditoria interna são realizadas de forma sistemática e disciplinada, buscando o aprimoramento dos processos de governança necessários ao atingimento das metas estipuladas”, acrescenta o auditor José Luiz de Almeida Silvano Plano e cronograma Na primeira fase, é elaborado o Plano Anual de Auditoria Interna (Paint). O documento contém o cronograma dos trabalhos das unidades de auditoria para o exercício e segue as orientações da Instrução Normativa (IN) n° 24/2015, da Controladoria-Geral da União (CGU), que são atualizadas periodicamente. Na fase de execução os auditores visitam o conselho a ser auditado e colocam em prática os programas previstos no Paint. O relatório prévio é encaminhado para os gestores do conselho auditado, que podem e devem se manifestar sobre os achados de auditoria. Ainda nesta fase, são elaborados os relatórios finais, com o resultado das avaliações e as recomendações. As análises realizadas nesta etapa, também servem para subsidiar as atividades posteriores de auditoria. Na fase do monitoramento são observados, dois aspectos. O primeiro os auditores avaliam o posicionamento dos auditados. Na segunda fase é feita a confirmação dos posicionamentos, que embasam a conclusão do processo de auditoria e resultam na elaboração do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (Raint). Independência Os trabalhos da auditoria interna são realizados de forma independente em relação às áreas do CFT e dos regionais auditados, estando o setor vinculado administrativamente à diretoria executiva do CFT, que recebe os relatórios e faz os encaminhamentos necessários, conforme prevê a legislação vigente, primando pela legalidade e transparência nos atos da gestão 2022/2026.   Texto elaborado com a colaboração do jornalista João Vitor Bispo Galvão     O post Auditoria Interna contribui com aprimoramento dos processos de gestão apareceu primeiro em CFT :: Conselho Federal dos Técnicos Industriais.

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Indústria apresenta queda generalizada em maio

Apenas o indicador de emprego permaneceu estável Retração foi influenciada pelo recuo do setor automotivo Após meses de recuperação, a indústria de transformação apresentou queda generalizada em maio. Segundo a pesquisa Indicadores Industriais, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), empresários registraram recuo em cinco de seis indicadores. Houve queda em horas trabalhadas na produção, faturamento real, rendimento médio, massa salarial e nível de utilização da capacidade instalada. Apenas o indicador de emprego permaneceu estável de abril para maio. “Além da pesquisa apresentar as consequências das enchentes no Rio Grande do Sul em maio, a queda dos indicadores no mês também foi influenciada pelo recuo do setor automotivo, que passou por greves de trabalhadores e interrupção da produção em outras regiões do país no mesmo período”, explica a economista da CNI, Larissa Nocko. Apesar dos recuos, a indústria de transformação ainda está em uma situação melhor quando comparada com o mesmo período de 2023. O faturamento real da indústria de transformação recuou 3,8% na passagem de abril para maio, na série livre de efeitos sazonais. Na comparação do acumulado no ano – de janeiro a maio de 2024 contra o mesmo período de 2023 – houve aumento de 1,2%. O número de horas trabalhadas na indústria de transformação também caiu: 2,3% de abril para maio. Mesmo com a queda, ao comparar o acumulado do ano, houve crescimento de 2,6%. A massa salarial da indústria de transformação caiu 1,5% na série livre de efeitos sazonais. Em comparação com o acumulado de 2024 contra o mesmo período de 2023, houve crescimento de 4,4%. O rendimento médio dos trabalhadores da indústria de transformação recuou 1,2% na série livre de efeitos sazonais. Na comparação de janeiro a maio de 2024 contra o mesmo período de 2023, houve avanço de 2,9%. A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) ficou em 78,7% em maio de 2024, após queda de 0,4 ponto percentual na comparação com abril, na série dessazonalizada. Na comparação com maio de 2023, o indicador apresentou estabilidade, com queda de 0,1 ponto percentual.

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