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Abertas as inscrições para o Seminário de Agrimensura

Evento técnico voltado a profissionais, professores, alunos e empresário do ramo da Agrimensura será realizado na capital goiana dos dias 4 a 6 de julho e está com inscrições abertas via internet. Estão abertas as inscrições online para o Seminários de Agrimensura. O evento técnico voltado a técnicos industriais, professores, alunos e empresários do ramo será realizado dos dias 4 a 6 de julho no auditório do Campus V da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás). As inscrições podem ser feitas online e gratuitamente por meio deste link. Com o tema Protagonismo do Técnico na Governança Fundiária, o evento técnico é promovido pelo Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) em parceria com o Conselho Regional dos Técnicos Industriais da 1ª Região (CRT-01) e com o apoio do Sindicato dos Técnicos Industriais no Estado de Goiás (Sintec-GO). A programação conta com palestras relacionadas às atividades dos técnicos industriais de Agrimensura, como governança e gestão territorial, sistemas eletrônicos empregados por órgãos como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), regularização fundiária urbana e mapeamento aéreo. O Campus V da PUC Goiás é localizado no endereço Avenida Fued José Sebba, Quadra A 16 1184, Jardim Goiás, em Goiânia (GO). A programação completa será divulgada em breve no site e nas redes sociais do CFT. O post Abertas as inscrições para o Seminário de Agrimensura apareceu primeiro em CFT :: Conselho Federal dos Técnicos Industriais.

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PIB gaúcho avança 4,1% no primeiro trimestre puxado pela agropecuária

Resultados são anteriores às enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul O crescimento nas lavouras de soja e de milho, ambas afetadas pela estiagem em 2022 e 2023, puxaram a alta da agropecuária no primeiro trimestre Após as estiagens de 2022 e 2023 e o excesso de chuvas no ano passado, a agropecuária recuperou espaço na economia do Rio Grande do Sul no primeiro trimestre deste ano. O PIB estadual nesse período – ou seja, antes das inundações – registrou alta de 4,1% na comparação com o quarto trimestre de 2023. O resultado foi puxado principalmente pelo avanço no segmento do campo, que apresentou expansão de 59,1%. Na mesma base de comparação, a indústria (+0,5%) e os serviços (+1,2%) também avançaram. No Brasil, a alta no PIB no primeiro trimestre foi de 0,8%, com crescimento de 11,3% na agropecuária e de 1,4% nos serviços, enquanto a indústria registrou queda de 0,1%.Com o resultado de janeiro a março, no acumulado de quatro trimestres a economia gaúcha apresenta crescimento de 3%. No país, a alta é de 2,5%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (25) pelo Departamento de Economia e Estatística, vinculado à Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (DEE/SPGG). O documento foi elaborado pelo pesquisador Martinho Lazzari. Na indústria, as quatro atividades que compõem o segmento apresentaram alta –entre elas a indústria de transformação, a principal do setor, com expansão de 0,1%; a atividade de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (0,4%); a construção (0,2%); e a indústria extrativa (1,5%), a de menor representatividade industrial no estado. Nos serviços, o destaque positivo ficou por conta do comércio, com crescimento de 3,5% no primeiro trimestre de 2024 em relação aos últimos três meses do ano passado. As atividades de transportes, armazenagem e correio (1,5%) e serviços da informação (1,3%) também avançaram, enquanto a atividade de intermediação financeira e seguros foi a única do segmento a apresentar queda (-1,7%). Quando a comparação é o primeiro trimestre de 2023, a economia gaúcha apresentou crescimento de 6,4%. O Brasil, na mesma base, cresceu 2,5% no período. Comparação anual O crescimento nas lavouras de soja (71,2%) e de milho (26,4%), ambas afetadas pela estiagem em 2022 e 2023, puxaram a alta da agropecuária no primeiro trimestre de 2024 na comparação com o mesmo período do ano passado. Entre as principais culturas agrícolas do trimestre no estado, o arroz também teve avanço na produção (4,3%), enquanto o fumo (-2,6%) e a uva (-22,2%) registraram queda. Na indústria, a alta de 2,6% entre janeiro e março foi influenciada principalmente pela atividade de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana, com alta de 40,7%. “A estiagem registrada nos primeiros meses de 2023 restringiu a produção de energia hidroelétrica, o que impactou no resultado econômico da área. As chuvas dentro da normalidade no início deste ano reverteram o quadro”, explica Lazzari. A indústria extrativa mineral teve alta de 2,1% no período em relação ao ano passado, enquanto a indústria de transformação, principal atividade industrial do Estado, registrou queda de 1%. Construção também caiu 0,4% no período. Entre as 14 atividades monitoradas da indústria de transformação, a queda nos números é explicada, principalmente, pelo desempenho da fabricação de máquinas e equipamentos (-26,8%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (-13,5%) e produtos alimentícios (-4,9%). Entre as altas mais expressivas, se destacaram as atividades de produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (+93,9%) e produtos do fumo (+19,4%). “No primeiro trimestre de 2023, a Refinaria Alberto Pasqualini esteve com a produção pausada para manutenção e realização de investimentos. Com a retomada neste ano, a produção voltou aos padrões habituais”, conta Lazzari. Nos serviços, a alta de 3,2% foi influenciada especialmente pelo comércio, com elevação de 4,7%, outros serviços (5,1%) e serviços de informação (5,1%). Entre as atividades do comércio, os principais destaques foram os aumentos nas vendas nos hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (+14,1%), no comércio de veículos (+18,8%) e nos artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (10,2%). Entre as baixas, as mais significativas foram nas vendas de combustíveis e lubrificantes (-5,2%) e de material de construção (-2,5%).

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Confiança na indústria cai em mais da metade dos setores

O número de segmentos industriais que registram falta de confiança em junho é o maior desde outubro de 2023 A confiança da indústria caiu em 19 de 29 setores De modo geral, a confiança da indústria recuou em junho, quando analisada por porte, segmentos industriais e regiões geográficas, de acordo com os resultados setoriais do Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI). Segundo a pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), nas regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste, a confiança caiu na passagem de maio para junho. Já na região Sul, houve um avanço de 0,5 ponto no período, de 47,4 pontos para 47,9 pontos. Apesar disso, o índice de confiança na região ainda é o único abaixo da linha divisória de 50 pontos, que separa confiança da falta de confiança. “Este pequeno avanço foi puxado apenas pelas expectativas positivas das indústrias do Sul para com elas mesmas nos próximos meses. Essa esperança está relacionada às iniciativas em prol da reconstrução do Rio Grande do Sul e toda ajuda recebida. Quando os empresários foram questionados sobre a situação atual da própria empresa e da economia do país, os indicadores apresentaram uma avaliação ainda mais negativa do que no mês anterior”, explica Marcelo Azevedo, gerente de análise econômica da CNI. Por setores industriais, a confiança da indústria caiu em 19 de 29 setores. Seis setores passaram de confiantes para um estado sem confiança: produtos de metal (49,8 pontos); vestuário e acessórios (49,5 pontos); metalurgia (48,4 pontos); celulose e papel (49,4 pontos); máquinas e equipamentos (48,6 pontos); e biocombustíveis (48,6 pontos). No balanço de junho, entre os 29 setores, 17 apresentaram confiança, 11 registraram falta de confiança e um setor mostrou neutralidade – sem confiança, nem falta dela. O número de segmentos industriais que demonstraram falta de confiança em junho é o maior desde outubro de 2023, quando 14 setores registraram falta de confiança. A confiança caiu nas grandes indústrias em junho, de 53,5 pontos para 52,5 pontos. Nas médias empresas houve avanço de 51 pontos para 51,5 pontos, e nas pequenas indústrias o índice ficou praticamente estável, variando de 49,9 pontos para 49,7 pontos de maio para junho. Apesar das pequenas indústrias registrarem índice de confiança abaixo da linha divisória de 50 pontos, o indicador está perto dessa linha e mostra que é uma falta de confiança pouco disseminada. Para essa pesquisa, foram consultadas 1.843 indústrias brasileiras de todos os portes, entre os dias 1º e 12 de junho.

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