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Técnicos podem ser responsáveis por empresas de provedores de internet

Deliberação plenária do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) garante a atribuição a profissionais de dez modalidades técnicas e autoriza o recebimento de registro de empresas do ramo nos Conselhos Regionais dos Técnicos Industriais (CRTs). Os profissionais registrados no Sistema CFT/CRTs podem ser responsáveis técnicos por empresas de provedores de internet. A atribuição, que vale para dez modalidades técnicas, é reiterada na Deliberação Plenária nº 5/2020, que também autoriza o recebimento do registro das empresas do ramo nos Conselhos Regionais dos Técnicos Industriais (CRTs). Segundo a normativa, os profissionais das modalidades de Telecomunicações, Eletrônica, Eletroeletrônica, Rede de Computadores, Informática, Informática para Internet, Manutenção e Suporte em Informática, Sistemas de Comutação, Transmissão e Eletrotécnica estão habilitados a serem responsáveis técnicos. O diretor de Fiscalização e Normas do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT), Bernardino José Gomes, esclarece que os profissionais registrados têm “conhecimento e a atribuição legal para prestar serviços e ser responsáveis técnicos” pelas empresas do ramo em vídeo institucional que pode ser acessado abaixo. Segundo o diretor, a mensagem vem para elucidar informações inverídicas que circulam na internet. Bernardino lembra ainda que a emissão do Termo de Responsabilidade Técnica é obrigatória para a regularização dos serviços prestados. “Em caso de dúvidas, o profissional pode consultar o CRT de seu estado”, finaliza o diretor. O post Técnicos podem ser responsáveis por empresas de provedores de internet apareceu primeiro em CFT :: Conselho Federal dos Técnicos Industriais.

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Governo federal vai pagar dois meses de salários a trabalhadores gaúchos

Programa vai beneficiar 434 mil pessoas no estado O programa deve pagar diretamente o salário aos beneficiados e, como contrapartida, as empresas deverão manter os empregos por mais dois meses, totalizando uma estabilidade de quatro meses O governo federal anunciou nesta quinta-feira (6) um programa de manutenção do emprego que prevê o pagamento de dois meses de salário mínimo para 434.253 trabalhadores com carteira assinada de empresas do Rio Grande do Sul afetadas diretamente pelas enchentes de maio. O anúncio foi feito pelo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, em Arroio do Meio, no Vale do Taquari, durante a quarta visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao estado. A medida abrange, de acordo com o ministro, trabalhadores em regime CLT (326.086), estagiários (36.584), trabalhadores domésticos (40.363) e pescadores artesanais (27.220). O programa deve pagar diretamente o salário aos beneficiados e, como contrapartida, as empresas deverão manter os empregos por mais dois meses, totalizando uma estabilidade de quatro meses. “Nós vamos oferecer duas parcelas de um salário mínimo a todos os trabalhadores formais do estado do Rio Grande do Sul que foram atingidos na mancha [de inundação]. Não são todos os CNPJ dos municípios em calamidade ou emergência, mas os atingidos pela mancha”, enfatizou o ministro, sobre o perfil das empresas que poderão aderir ao programa. Para viabilizar a medida, o presidente Lula e o ministro do Trabalho assinaram uma Medida Provisória (MP), que entra em vigor de forma imediata, mas precisará ser aprovada pelo Congresso Nacional. O anúncio do governo federal ocorre um dia depois que o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ter pedido ao presidente Lula a criação de um programa de manutenção de empregos e complementação do salário, durante uma reunião de ambos no Palácio do Planalto. Com ABR

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Maltaria Campos Gerais suprirá parte da indústria da cerveja no Brasil

Com a nova planta em Ponta Grossa, quatro em cada dez cervejas produzidas no país terão malte produzido no Paraná na composição Fruto de um investimento de R$ 1,6 bilhão das cooperativas Agrária, Frísia, Castrolanda, Capal, Bom Jesus e Coopagrícola, fábrica terá capacidade para produzir 280 mil toneladas de malte por ano Foi inaugurada nesta quinta-feira (6), em Ponta Grossa, a Maltaria Campos Gerais, localizada próximo ao limite com o município de Carambeí. A planta, fruto de um investimento de R$ 1,6 bilhão das cooperativas Agrária, Frísia, Castrolanda, Capal, Bom Jesus e Coopagrícola, terá capacidade para produzir 280 mil toneladas de malte por ano. O empreendimento deve gerar cerca de 130 empregos diretos e mais de 3 mil indiretos, além de ampliar a produção de cevada no Paraná, que já é o maior produtor nacional do grão. Com a inauguração da maltaria, quatro em cada dez cervejas produzidas no país terão malte produzido no Paraná na sua composição. O Brasil ainda não é autossuficiente em malte, o que indica que boa parte do ingrediente que é utilizado pela indústria cervejeira ainda é importado. Com a nova fábrica, há tendência de diminuição de custos para o consumidor brasileiro. Segundo Adam Stammer, presidente da Cooperativa Agrária, que capitaneia o empreendimento, a unidade deve responder sozinha por 15% do malte utilizado pela indústria cervejeira brasileira somente nesta primeira etapa. As cooperativas preveem ainda dobrar o tamanho do empreendimento nos próximos anos. “Se a demanda por cerveja subir conforme projetado, nós temos o compromisso de ampliar essa fábrica e dobrar a produção. Quando a segunda etapa se concretizar, teremos a maior maltaria do mundo localizada em uma única área”, explicou Stammer. “Juntas, as seis cooperativas têm 13 mil associados. A ideia é trabalhar com esses produtores para fomentar a produção de cevada no Paraná, dando um salto também em pesquisa e desenvolvimento de novas cultivares”, contou. Ponta Grossa já conta com plantas de duas gigantes do ramo (Ambev e Heineken), que também ampliaram recentemente as suas unidades. As duas empresas serão as principais clientes da indústria. Além disso, a Agrária também está construindo uma nova maltaria em Guarapuava para a produção de maltes especiais, num investimento de R$ 500 milhões junto com a empresa alemã Ireks.

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Educação profissional pauta audiência no MEC

Participações do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) na IV Semana Nacional de Educação Profissional e Tecnológica e no aprimoramento das diretrizes do ensino técnico foram os principais tema da reunião com o secretário de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação (MEC), Marcelo Bregagnoli. O fortalecimento da educação profissional pautou audiência da diretoria executiva do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) no Ministério da Educação (MEC). A reunião com o secretário de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Marcelo Bregagnoli, abordou a participação do CFT na IV Semana Nacional de Educação Profissional e da Setec na 5ª Semana Nacional do Técnico Industrial, o aprimoramento das diretrizes da certificação por competência e a participação do CFT no grupo de trabalho interinstitucional dedicado à política nacional de educação profissional. O encontro, ocorrido nesta quinta-feira (6) na sede do MEC em Brasília contou com a participação do presidente do CFT, Solomar Rockembach, dos diretores Valdivino Alves de Carvalho (Administrativo), José Carlos Coutinho (Financeiro) e Bernardino José Gomes (Fiscalização e Normas), e dos assessores institucionais Gilmar Pastorio e José Pedro Fernandes.  Representando a Setec participaram, além do secretário Bregagnoli, a diretora de Políticas e Regulação da Educação Profissional e Tecnológica, Patrícia Barcelos,  e o diretor de Articulação e Fortalecimento da Educação Profissional e Tecnológica, Claudio Alex. O presidente do CFT iniciou a reunião parabenizando o secretário Marcelo Bregagnoli, Técnico em Agropecuária que foi reitor por dois mandatos no Instituto Federal do Sul de Minas (IFSULDEMINAS), pela nomeação ocorrida no fim de abril deste ano. “A profissão técnica é um alavancador social”, lembrou o presidente, citando como exemplo a própria trajetória como técnico industrial em Eletrônica. Semanas Nacionais A diretoria executiva do CFT afirmou que o conselho está à disposição para participar da quarta edição da Semana Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, que ano passado foi realizada em conjunto com a 20ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.  Em resposta, Marcelo Bregagnoli afirmou que o objetivo é ampliar ainda mais a edição de 2024 do evento e incluir também os conselhos de classe. “Faremos movimentação para ter os conselhos [de classe] conosco ”, afirmou o secretário. O presidente e os diretores do CFT também convidaram o secretário para participar da 5ª Semana Nacional do Técnico Industrial. A edição deste ano terá início em 23 de Setembro, o mesmo dia em que é comemorado o Dia Nacional do Técnico Industrial. Bregagnoli agradeceu pelo convite e comprometeu-se a viabilizar a participação de um representante da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica no evento, que este ano terá o tema “Conquistas e Desafios”. O diretor Financeiro do CFT lembrou que essas são oportunidades de valorizar a produção científica dos estudantes técnicos. “Duas estudantes técnicas que apresentaram na Semana do Técnico Industrial foram premiadas nos EUA”, lembrou Coutinho. Certificação por competência Também foi pauta da reunião o andamento da minuta de portaria do MEC que instituirá a Rede Nacional de Certificação Profissional. Para o diretor de Fiscalização e Normas do CFT, Bernardino José Gomes, é preciso aprimorar as diretrizes da certificação por competência, que é garantida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. “Não somos contrários à certificação por competência, mas ela deve ser feita com seriedade”, frisou Bernardino. O presidente do CFT, Solomar Rockembach, acrescentou que a preocupação principal é com a proteção da sociedade. “Quem ganha com o aprimoramento da certificação é a sociedade”, opinou. A equipe da Setec informou que o processo está em análise jurídica.  Política Educação Profissional Na oportunidade, também foi mencionado o Grupo de Trabalho Interinstitucional da Política Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, que contará com a participação do CFT. Instituído em abril por meio do Decreto n.º 11.985, o grupo conta com a participação de representantes do governo federal e da sociedade civil que vão oferecer subsídios para formulação e implementação da Política, em articulação com o Plano Nacional de Educação. O post Educação profissional pauta audiência no MEC apareceu primeiro em CFT :: Conselho Federal dos Técnicos Industriais.

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