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DELIBERAÇÃO DA COMISSÃO ELEITORAL NACIONAL N.º 29, DE 03 DE JUNHO DE 2024

Institui formulário orientativo de prestação de contas para candidatos às Eleições Suplementares do Conselho Regional dos Técnicos Industriais da 3ª Região – CRT-03. O post DELIBERAÇÃO DA COMISSÃO ELEITORAL NACIONAL N.º 29, DE 03 DE JUNHO DE 2024 apareceu primeiro em CFT :: Conselho Federal dos Técnicos Industriais.

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Reconstrução da infraestrutura do RS custará até R$ 176 bilhões

Consultoria Bateleur também prevê que as enchentes frearão o avanço da economia gaúcha A extensão dos danos das cheias no Rio Grande do Sul ainda não foi totalmente contabilizada A recuperação da infraestrutura do Rio Grande do Sul após a catástrofe climática que afetou 90% dos municípios gaúchos custará entre R$ 110 bilhões e R$ 176 bilhões, segundo estimativas do relatório Macro Impactos Econômicos das Enchentes (veja o documento na integra ao final desta reportagem). Produzido pela consultoria Bateleur e apresentado à diretoria da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), o estudo considera parâmetros internacionais de eventos similares, incluindo o custo médio global de resposta a desastres naturais e uma estimativa de reconstrução com base na infraestrutura nacional e estadual. A projeção ultrapassa o prejuízo total registrado pelo Rio Grande do Sul nos últimos 30 anos, quando cerca de 20% dos danos nacionais com desastres climáticos (o equivalente a R$ 100 bilhões) estiveram concentrados no estado. Segundo o CEO da Bateleur, que também é vice-presidente e coordenador da divisão de economia da Federasul, Fernando Marchet, as enchentes irão frear o avanço da economia gaúcha. “O Rio Grande do Sul crescia acima da média do Brasil, com uma projeção de 4,32% para este ano. No entanto, após as chuvas, a estimativa é de uma queda acentuada de 0,77%”, destaca Marchet. “Pode parecer pouco, mas é uma retração de cinco pontos percentuais. Em um cenário pessimista, pode ser ainda pior, chegando a um encolhimento da economia ao redor de 2%”, complementa. O relatório traz um levantamento dos prejuízos no agronegócio, na agricultura, na pecuária, na indústria e no setor de serviços. “A falta de dados não permite uma análise mais consistente em alguns setores. Ainda há muitas respostas a serem dadas”, ressalta Marchet, enfatizando que a extensão dos danos ainda não foi totalmente contabilizada. Seu navegador não oferece suporte ao visualizador de PDF Baixe o arquivo PDF aqui

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Articulação para incentivar o ensino técnico e valorizar o profissional

Acompanhe o lançamento da Frente Parlamentar em Defesa do Ensino Técnico e Valorização do Profissional Técnico, na ALESP Quem esteve no Plenário José Bonifácio da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP) no dia 27 de maio de 2024, acompanhou mais um capítulo relevante do movimento dos técnicos, com o lançamento da Frente Parlamentar em Defesa do Ensino Técnico e Valorização do Profissional Técnico, articulada pelo Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo (CRT-SP) com o compromisso e a coordenação da deputada estadual, Solange Freitas. “Quando tratamos de educação, estamos falando também do nosso futuro, pois o ensino técnico propicia opções e melhor qualidade de vida”, inicia a parlamentar, ressaltando a necessidade de união de forças para alcançar os objetivos propostos. “É muito importante um trabalho conjunto para conhecermos as prioridades e de que forma nós, no poder público, podemos estender a mão e ajudar”, complementa, salientando estar muito feliz ao ver tantas instituições apoiando a iniciativa. Integrante na mesa solene, o vereador Eliseu Gabriel ressaltou ser testemunha do empenho do presidente Gilberto Takao Sakamoto e dos demais diretores – vice-presidente, José Avelino Rosa; diretor administrativo, Welington Guilherme Rezende; diretor financeiro, Pedro Carlos Valcante; e diretor de fiscalização e normas, Rubens dos Santos – pelo reconhecimento e valorização dos técnicos perante a sociedade. “O CRT-SP potenciou essa luta e tem um papel muito forte junto às instituições de ensino e às prefeituras; e esperamos que o poder público reassuma seu protagonismo na questão do ensino técnico”, aponta, cobrando mais responsabilidade pública para oferecer cursos de qualidade. Das autoridades presentes, destaque para as ponderações do advogado, professor e desembargador aposentado, Henrique Nelson Calandra; presidente do Conselho Regional dos Técnicos em Radiologia de São Paulo (CRTR-5ª Região), Carmem Regina de Souza Franco; da professora e diretora do Centro de Capacitação Técnica, Pedagógica e de Gestão (CETEC) do Centro Paula Souza (CPS), Lucília Guerra; do superintendente do Conselho Regional de Química de São Paulo (CRQ – 4ª Região, Wagner Contrera; do vereador de São Manuel, representando os conselheiros regionais, Anizio Aparecido Josepetti; do pró-reitor de ensino no Instituto Federal de São Paulo (IFSP), Carlos Eduardo Procópio. Também se manifestaram o diretor administrativo do CRT-SP, Welington Guilherme Rezende; e o diretor do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT), Valdivino Alves de Carvalho. E representando o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI-SP), prestigiou o evento o supervisor de políticas educacionais, Rodrigo Veloso. Henrique Nelson Calandra “Eu fico muito feliz que a ALESP abra suas portas para abraçar o povo de São Paulo, e para dizer o que é importante para o Brasil.”   Carmem Regina de Souza Franco “A valorização do ensino técnico deve estar sempre em pauta e isso podemos  conseguir a partir desse encontro, pois são profissionais que movem a economia do estado e do país.”   Lucília Guerra “O CRT-SP sempre incentiva a formação técnica no estado e apoia os  profissionais formados por meio de várias iniciativas.”   Wagner Contrera “Reiteramos nosso apoio às iniciativas, e colocamos nossa equipe à disposição para trabalharmos juntos pela valorização da profissão técnica.”   Anizio Aparecido Josepetti “Que possamos, num futuro próximo, alavancar ainda mais o ensino técnico, em São Paulo e no Brasil inteiro.”   Carlos Eduardo Procópio “É compromisso de todos os partidos promoverem debates para construirmos um país cada vez melhor e mais envolvido com a potencialização da nossa indústria e soberania nacional.”   Welington Guilherme Rezende “Precisamos da política para defender o ensino técnico e o profissional, frente às dificuldades e barreiras que enfrentamos.”   Valdivino Alves de Carvalho “Valorização profissional é tudo que o técnico espera, e ele teve mais reconhecimento a partir da criação do Sistema CFT/CRTs.”   Entrevista e discurso do presidente – Numa clara demonstração de comprometimento do conselho em levar adiante, com o apoio dos envolvidos, os objetivos traçados, Gilberto Takao Sakamoto concedeu entrevista à TV ALESP e discursou por mais de dez minutos, começando com agradecimentos e finalizando com palavras de empenho coletivo para construir um legado às gerações futuras. “É importante a iniciativa do governo de incentivar o ensino técnico, mas precisamos de cursos de qualidade, com professores bem remunerados, laboratórios e oficinas equipadas para aulas práticas”, traz um trecho do discurso. Gilberto Takao Sakamoto: “Precisamos de cursos de qualidade, com professores bem remunerados, laboratórios e oficinas equipadas para aulas práticas” Ele também destacou o acordo de cooperação alinhado com o Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos (PIT SJC), local que abrigará o Espaço CRT-SP de Inovação num ambiente democrático de 170 metros quadrados, com o objetivo de capacitar técnicos por meio de cursos gratuitos presenciais e online, em parceria com entidades e empresas. “Queremos ensinar os técnicos a operarem, manusearem e programarem equipamentos com segurança; afinal, diminuir o índice de acidentes de trabalho é uma preocupação recorrente e necessita de atenção”, alerta, sinalizando também atenção especial aos alunos de escolas técnicas. “Vamos colaborar e incentivá-los a desenvolverem projetos que fomentem o setor técnico e tecnológico”, propaga. Assista, na íntegra, ao lançamento da Frente Parlamentar em Defesa do Ensino Técnico e Valorização do Profissional Técnico.   Giovani Cherini: esforços para comparecer ao evento, mesmo com o Rio Grande do Sul sofrendo com as enchentes Mesmo com as dificuldades enfrentadas no Rio Grande do Sul em decorrência das enchentes, Giovani Cherini fez questão de comparecer; infelizmente, não a tempo para compor a mesa solene. “Eu não poderia deixar de atender a um convite do presidente do CRT-SP, Gilberto Takao Sakamoto”, declarou o deputado federal, reconhecidamente um grande articulador, no Congresso Nacional, para a sanção presidencial da Lei nº 13.639/2018. Ele parabenizou os envolvidos pela iniciativa, relatou um pouco da histórica luta pela criação do Sistema CFT/CRTs, e colocou-se à disposição para conduzir, em âmbito federal, as discussões alinhadas na ALESP. Cumpre salientar que, em abril de 2023, Giovani Cherini encampou e presidiu a Frente Parlamentar Mista em Defesa do Ensino Técnico e Profissionalizante – ou, Frente do Ensino Técnico –, com adesão de 201 deputados e seis senadores, para

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Indústria gaúcha projeta cenário negativo para os próximos meses

Produção cresceu em abril, mas crise climática de maio torna expectativa pessimista Todos os índices de expectativas para os próximos seis meses caíram em virtude das fortes enchentes A sondagem industrial, divulgada nesta sexta-feira (31) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), revela duas informações que se opõem em relação à situação atual e as perspectivas para os próximos meses. Se por um lado a produção teve bom desempenho e cresceu em abril, alcançando 52 pontos, por outro o cenário positivo não deve permanecer, pois as expectativas dos empresários com relação à demanda, diante da calamidade climática, voltaram ao terreno negativo. “É claro que a situação de calamidade irá interferir de forma negativa no curto, médio e longo prazos. Ainda não sabemos quanto tempo precisaremos para nos recuperar e reerguer. Algumas indústrias perderam tudo”, declara Gilberto Petry, presidente da entidade. A pesquisa foi realizada entre 2 e 16 de maio, no período que as enchentes se intensificaram, com 161 empresas, sendo 33 pequenas, 60 médias e 68 grandes. Acima dos 50 pontos em abril, antes da crise que atingiu o estado, o índice de produção representou aumento em relação a março. Foi o terceiro avanço consecutivo, fato que não ocorria desde agosto de 2022, e bem acima da média histórica de 45,5 registradas em abril. Vale destacar que o efeito do calendário pode ter influenciado os resultados do mês: abril de 2024 contou com 22 dias úteis, dois a mais do que março e quatro a mais em relação a abril do ano passado. O desempenho positivo da produção não impediu, porém, que houvesse uma ligeira redução de postos de trabalho na passagem de março para abril, após dois meses de expansão. Mas o índice de emprego, em 49,6 pontos no quarto mês do ano, mostrou que a contração foi menos intensa que a esperada pela média histórica do mês (47,8). Valores abaixo de 50 pontos indicam queda do emprego frente ao mês anterior. O aumento da produção em abril foi acompanhado também da elevação da utilização da capacidade instalada (UCI), cujo nível no mês passado subiu para 71%, um ponto percentual a mais do que o anterior e 1,8 ponto percentual acima da média histórica do mês (69,2%). O índice de UCI em relação à usual, atingiu 44,2 pontos em abril, revelando, abaixo de 50 pontos, que os empresários consideraram o nível de UCI menor que o normal para o mês. Já os estoques de produtos finais cresceram pelo terceiro mês consecutivo e continuaram pouco acima do desejado pelas empresas em abril, conforme demonstrado, respectivamente, pelo índice de evolução mensal, em 51,9 pontos, e pelo índice de estoques em relação ao planejado, em 51,6, ambos acima da marca dos 50 pontos. Valores superiores a 50 indicam estoques além do planejado. Apesar do quadro favorável descrito pelos empresários para a atividade industrial no mês de abril, todos os índices de expectativas para os próximos seis meses caíram abaixo de 50 pontos na pesquisa realizada em maio, em virtude das fortes enchentes. As perspectivas dos empresários para a demanda passaram de crescimento em abril (54,7 pontos) para queda em maio (49,2), o mesmo ocorrendo com as exportações (de 50,3 para 48,2 pontos) e com as compras de matérias-primas (de 52,2 para 47,9). Acima de 50 pontos denotam perspectivas de aumento e, abaixo, de redução. Para o emprego, as expectativas, que já vinham negativas em abril (49,5 pontos), pioraram, caindo para 46,3 pontos. O retorno do pessimismo ao setor foi acompanhado pelo índice de intenção de investir da indústria gaúcha: recuou de 52,5, em abril, para 50,3 pontos, em maio, ficando abaixo da média histórica de 51,4. Quanto maior o valor, maior e mais disseminada é a disposição de investir entre as empresas. Em maio, 52,2% estão dispostas a realizar investimentos nos seis meses seguintes, uma queda em relação a abril (eram 55,7% no mês anterior).

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