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Procurador-chefe do CFT palestra para novos dirigentes do CRT-03

Antenor Alves Júnior foi um dos palestrantes na cerimônia de posse da nova diretoria executiva e membros do Plenário do Conselho Regional dos Técnicos Industriais da 3ª Região (CRT-03), que abrange os estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Sergipe. Segurança jurídica para a alta gestão e a responsabilização perante os órgãos de controle interno e externo. Este foi o tema da palestra do procurador-chefe do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) na cerimônia de posse da nova diretoria executiva e membros do Plenário do Conselho do Conselho Regional dos Técnicos Industriais da 3ª Região (CRT-03).  Ao falar para dirigentes e conselheiros da gestão 2024/2026 no regional que abrange os estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Sergipe, Antenor Alves Júnior ressaltou que o respeito aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência devem ser priorizados por todos aqueles que ocupam cargos públicos e prestam serviços à sociedade. “Homens e mulheres que exercem mandatos eletivos ou trabalham para o cidadão na esfera pública, devem atuar conforme a lei determina e pautar seu trabalho pelos níveis de eficiência e transparência”, afirmou o procurador-chefe. “Acredito que todos aqui no CRT-03 estão comprometidos com os princípios da gestão pública e com as metas da nova diretoria que pretende trabalhar para promover a valorização profissional e proteger a sociedade”, destacou Antenor Alves Júnior em sua palestra. Segurança jurídica Técnico em Estradas, advogado e com experiência acumulada na procuradoria jurídica do CFT e como interventor nomeado no CRT-RJ entre os anos de 2021 e 2022, Antenor Alves Júnior também destacou o trabalho de reestruturação realizado no CRT-03 entre os meses de fevereiro e junho de 2024. “A junta interventora nomeada pela diretoria do CFT em curto período de tempo conseguiu reorganizar os diversos setores deste regional, possibilitando que a nova diretoria executiva implante suas metas com a segurança necessária nesta fase inicial de gestão”. “A segurança jurídica e o trabalho realizado em conformidade com a legislação vai garantir o êxito dos projetos e ações que a nova diretoria do CRT-03 irá implantar para elevar ainda mais o conhecimento da sociedade sobre a importância dos técnicos industriais no desenvolvimento social e econômico de todos os estados desta importante região brasileira”, finalizou o procurador-chefe do CFT na palestra realizada na última sexta-feira (21), em Recife (PE). O post Procurador-chefe do CFT palestra para novos dirigentes do CRT-03 apareceu primeiro em CFT :: Conselho Federal dos Técnicos Industriais.

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Fiesc reitera defesa do controle de gasto público na Ordem do Mérito

Segundo Aguiar, o Brasil deveria seguir o exemplo dos industriais catarinenses homenageados, que nunca optaram pelo caminho mais fácil Fiesc homenageou empresários com a Ordem do Mérito Industrial em Florianópolis A Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) realizou nesta sexta-feira (21), a cerimônia de entrega da Ordem do Mérito Industrial de Santa Catarina para os empresários Assis Strasser, da GTS do Brasil (Lages); Francisco Graciola, da FG Empreendimentos (Balneário Camboriú); Heinz Engel, do Conselho de Acordantes da Condor (São Bento do Sul); Henrique Deiss, da Têxtil Oeste (Mondaí); e Vera Olivo, da La Moda (Criciúma). Confira o perfil dos agraciados ao final desta reportagem. O presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar, defendeu o controle das contas públicas e a segurança jurídica. “As soluções para os problemas vividos pelo Brasil requerem remédio amargo. Exigirão a contribuição de todos. O Brasil que exporta commodities e bate recordes constantes de arrecadação, mas, mesmo assim, acumula déficits públicos dia após dia, precisa decidir que futuro quer deixar para as próximas gerações”, afirmou. Segundo ele, o Brasil deveria seguir o exemplo dos industriais catarinenses homenageados, que nunca optaram pelo caminho mais fácil. “Sem atalhos, seguiram pelo caminho do trabalho. Trabalho árduo e incansável, por meio do qual construíram os legados que hoje estamos a reverenciar”, salientou. O presidente da Fiesc declarou ainda que o setor empresarial deu um recado claro ao país, ao se manifestar com contundência contra a chamada MP do Fim do Mundo. “A emblemática rejeição da iniciativa mostra que os brasileiros começam a deixar de lado a passividade. Estamos cansados de ver privilégios injustificados para alguns, enquanto quem produz perde competitividade e faltam recursos para investir na infraestrutura, na educação, na saúde e na defesa para assegurar a soberania da Nação”, reiterou. Aguiar destacou que colocar a indústria no centro da agenda do país é a melhor estratégia. “No planejamento nacional, em vez de produtos primários, devemos privilegiar iniciativas que agreguem valor, desenvolvam tecnologia e inovação, com sustentabilidade econômica, social e ambiental, de maneira ética. O exemplo catarinense mostra que é possível promover inclusão por meio do trabalho. Isso é importante, porque um emprego gera mais do que dignidade: cria as condições para a liberdade e a independência.” Assis Strasser (GTS do Brasil)Natural de Não Me Toque (RS), o empresário Assis Strasser nasceu em 1960 em uma família ligada ao trabalho no campo. Em 1994, a família decidiu inovar e unificar os espaçamentos das culturas feijão, soja e milho. Com isso, surgiu um novo desafio: desenvolver uma plataforma para colher milho dentro dos novos parâmetros da lavoura. Autodidata e comunicador nato, criou a GTS do Brasil no ano 2000, em Campo Belo do Sul, em sociedade com os irmãos e dois sócios argentinos. A empresa, focada na fabricação de máquinas e implementos agrícolas, é pioneira no desenvolvimento de plataformas de colheita de milho em alumínio. Em 2004, a fábrica migrou para Lages. Em 2001 e 2006, os irmãos compram a participação dos sócios argentinos e em 2014, Assis e a sua então esposa, Gilvana, compram a parte dos irmãos e segue formada e dirigida pelos dois sócios remanescentes, juntamente com o time de gestores. Hoje a empresa exporta para mais de 30 países e já planeja a sua internacionalização com a construção de uma unidade fabril nos Estados Unidos. A GTS emprega cerca de 560 colaboradores diretos e mais 3 mil indiretos, trabalhando na vertente de uma gestão humanizada, atendendo, cuidando, formando e valorizando as pessoas. Francisco Graciola (FG Empreendimentos)Nascido em Gaspar, em 1952, numa família de agricultores, Francisco Graciola é o personagem por trás de alguns dos arranha-céus mais altos do país, construídos pela FG Empreendimentos. Empreendedor desde muito jovem, mudou-se para Blumenau onde foi barbeiro, dono de lanchonetes e até alfaiate antes de começar a construir empreendimentos. Iniciou suas obras em Blumenau e logo voltou sua atenção para o mercado imobiliário de Balneário Camboriú, na década de 1980. Investiu no ramo hoteleiro, com a construção do hotel Vila Germânica, em Piratuba, e com o Fazzenda Park Resort ,em Gaspar. Em 2001, criou a FG Empreendimentos, com o filho Jean Graciola. A empresa é a segunda maior do setor da construção civil de capital fechado no Brasil. Já entregou 63 empreendimentos, somando mais de 5,3 mil unidades residenciais. Hoje, Francisco está à frente do conselho consultivo da holding com mais de 60 empresas nos segmentos de construção e incorporação, hotelaria, entretenimento, indústria alimentícia e serviços. Heinz Engel (Condor)O presidente do Conselho de Acordantes da Condor nasceu em 1932, em São Bento do Sul. Começou a trabalhar na empresa fundada pelo avô aos 19 anos. Por 30 anos integrou a diretoria e foi o líder executivo da companhia. Tendo estudado na Alemanha, trouxe seu conhecimento para dentro da Condor, onde focou na gestão industrial. Liderou a criação de equipamentos para modernizar a fábrica e contribuiu para otimizar processos, melhorar a qualidade dos produtos, controlar custos e aumentar a produtividade. Foi na gestão de Engel que a Condor implantou a prática de governança corporativa na empresa. Também participou da criação do Conselho de Acionistas, em 2011. Hoje, a empresa comercializa mais de 190 milhões de produtos por ano, com um portfólio de mais de 1,5 mil itens, entre escovas dentais infantis, escovas para limpeza, escovas e pentes para cabelos, pincéis artísticos e artigos de pintura imobiliária. A Condor exporta para mais de 30 países, faturou R$ 790 milhões em 2023 e gera 1,7 mil empregos diretos e indiretos. Henrique Deiss (Indústria Têxtil Oeste)Natural de Mondaí, nasceu em 1951. Empreendedor desde muito jovem, foi um dos fundadores da Indústria Têxtil Oeste, focada na fabricação de sacas de algodão, em 1970. Também teve papel relevante como político, tendo sido eleito vereador e prefeito em sua cidade natal e secretário dos Negócios do Oeste do Estado de Santa Catarina.Foi sócio ou fundador de empresas nos ramos de combustíveis, transportes, serraria e madeireira, serviços gráficos e construção civil. Em 1977, finalizou a compra da participação dos demais sócios na Têxtil Oeste e em 1988 mudou

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