CRT-03 recebe apoio de deputado sergipano para criação da Frente Parlamentar do Ensino Técnico

Nesta quarta-feira (05/06), o Conselho Regional dos Técnicos Industriais da 3ª Região (CRT-03) participou de audiência, em Aracaju, no gabinete do deputado estadual de Sergipe, Paulo Roberto de Santana Junior. O CRT-03 esteve representado pelo coordenador da junta interventora, Luzimar Pereira, que solicitou ao deputado a criação da Frente Parlamentar do Ensino Técnico na Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe. O deputado assumiu o compromisso de buscar o apoio de todos os deputados estaduais para criar a Frente Parlamentar na Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe. Foi protocolado documento do CRT-03, assinado pelo coordenador da Junta Interventora, Luzimar Pereira e pelo Conselheiro Federal do Estado de Sergipe, José Raimundo Dias da Silva. Na foto, da esquerda pra direita: coordenador da junta interventora do CRT-03, Luzimar Pereira; deputado Paulo Roberto; técnico em eletrotécnica, José Américo; membra da junta interventora, Genilda Bernardino; conselheiro federal de Sergipe, José Raimundo Dias e o técnico em telecomunicações, João Pinto. O post CRT-03 recebe apoio de deputado sergipano para criação da Frente Parlamentar do Ensino Técnico apareceu primeiro em CFT :: Conselho Federal dos Técnicos Industriais.

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Técnicos podem ser responsáveis por empresas de provedores de internet

Deliberação plenária do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) garante a atribuição a profissionais de dez modalidades técnicas e autoriza o recebimento de registro de empresas do ramo nos Conselhos Regionais dos Técnicos Industriais (CRTs). Os profissionais registrados no Sistema CFT/CRTs podem ser responsáveis técnicos por empresas de provedores de internet. A atribuição, que vale para dez modalidades técnicas, é reiterada na Deliberação Plenária nº 5/2020, que também autoriza o recebimento do registro das empresas do ramo nos Conselhos Regionais dos Técnicos Industriais (CRTs). Segundo a normativa, os profissionais das modalidades de Telecomunicações, Eletrônica, Eletroeletrônica, Rede de Computadores, Informática, Informática para Internet, Manutenção e Suporte em Informática, Sistemas de Comutação, Transmissão e Eletrotécnica estão habilitados a serem responsáveis técnicos. O diretor de Fiscalização e Normas do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT), Bernardino José Gomes, esclarece que os profissionais registrados têm “conhecimento e a atribuição legal para prestar serviços e ser responsáveis técnicos” pelas empresas do ramo em vídeo institucional que pode ser acessado abaixo. Segundo o diretor, a mensagem vem para elucidar informações inverídicas que circulam na internet. Bernardino lembra ainda que a emissão do Termo de Responsabilidade Técnica é obrigatória para a regularização dos serviços prestados. “Em caso de dúvidas, o profissional pode consultar o CRT de seu estado”, finaliza o diretor. O post Técnicos podem ser responsáveis por empresas de provedores de internet apareceu primeiro em CFT :: Conselho Federal dos Técnicos Industriais.

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Governo federal vai pagar dois meses de salários a trabalhadores gaúchos

Programa vai beneficiar 434 mil pessoas no estado O programa deve pagar diretamente o salário aos beneficiados e, como contrapartida, as empresas deverão manter os empregos por mais dois meses, totalizando uma estabilidade de quatro meses O governo federal anunciou nesta quinta-feira (6) um programa de manutenção do emprego que prevê o pagamento de dois meses de salário mínimo para 434.253 trabalhadores com carteira assinada de empresas do Rio Grande do Sul afetadas diretamente pelas enchentes de maio. O anúncio foi feito pelo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, em Arroio do Meio, no Vale do Taquari, durante a quarta visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao estado. A medida abrange, de acordo com o ministro, trabalhadores em regime CLT (326.086), estagiários (36.584), trabalhadores domésticos (40.363) e pescadores artesanais (27.220). O programa deve pagar diretamente o salário aos beneficiados e, como contrapartida, as empresas deverão manter os empregos por mais dois meses, totalizando uma estabilidade de quatro meses. “Nós vamos oferecer duas parcelas de um salário mínimo a todos os trabalhadores formais do estado do Rio Grande do Sul que foram atingidos na mancha [de inundação]. Não são todos os CNPJ dos municípios em calamidade ou emergência, mas os atingidos pela mancha”, enfatizou o ministro, sobre o perfil das empresas que poderão aderir ao programa. Para viabilizar a medida, o presidente Lula e o ministro do Trabalho assinaram uma Medida Provisória (MP), que entra em vigor de forma imediata, mas precisará ser aprovada pelo Congresso Nacional. O anúncio do governo federal ocorre um dia depois que o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ter pedido ao presidente Lula a criação de um programa de manutenção de empregos e complementação do salário, durante uma reunião de ambos no Palácio do Planalto. Com ABR

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Maltaria Campos Gerais suprirá parte da indústria da cerveja no Brasil

Com a nova planta em Ponta Grossa, quatro em cada dez cervejas produzidas no país terão malte produzido no Paraná na composição Fruto de um investimento de R$ 1,6 bilhão das cooperativas Agrária, Frísia, Castrolanda, Capal, Bom Jesus e Coopagrícola, fábrica terá capacidade para produzir 280 mil toneladas de malte por ano Foi inaugurada nesta quinta-feira (6), em Ponta Grossa, a Maltaria Campos Gerais, localizada próximo ao limite com o município de Carambeí. A planta, fruto de um investimento de R$ 1,6 bilhão das cooperativas Agrária, Frísia, Castrolanda, Capal, Bom Jesus e Coopagrícola, terá capacidade para produzir 280 mil toneladas de malte por ano. O empreendimento deve gerar cerca de 130 empregos diretos e mais de 3 mil indiretos, além de ampliar a produção de cevada no Paraná, que já é o maior produtor nacional do grão. Com a inauguração da maltaria, quatro em cada dez cervejas produzidas no país terão malte produzido no Paraná na sua composição. O Brasil ainda não é autossuficiente em malte, o que indica que boa parte do ingrediente que é utilizado pela indústria cervejeira ainda é importado. Com a nova fábrica, há tendência de diminuição de custos para o consumidor brasileiro. Segundo Adam Stammer, presidente da Cooperativa Agrária, que capitaneia o empreendimento, a unidade deve responder sozinha por 15% do malte utilizado pela indústria cervejeira brasileira somente nesta primeira etapa. As cooperativas preveem ainda dobrar o tamanho do empreendimento nos próximos anos. “Se a demanda por cerveja subir conforme projetado, nós temos o compromisso de ampliar essa fábrica e dobrar a produção. Quando a segunda etapa se concretizar, teremos a maior maltaria do mundo localizada em uma única área”, explicou Stammer. “Juntas, as seis cooperativas têm 13 mil associados. A ideia é trabalhar com esses produtores para fomentar a produção de cevada no Paraná, dando um salto também em pesquisa e desenvolvimento de novas cultivares”, contou. Ponta Grossa já conta com plantas de duas gigantes do ramo (Ambev e Heineken), que também ampliaram recentemente as suas unidades. As duas empresas serão as principais clientes da indústria. Além disso, a Agrária também está construindo uma nova maltaria em Guarapuava para a produção de maltes especiais, num investimento de R$ 500 milhões junto com a empresa alemã Ireks.

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